segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Rascunho

  Uma noite fria, não consegui contrariar meus instintos. Estava tremendo, não só de frio, mas também por desejo. Perambulava uma das cidades mais conhecidas, sem rumo, mas procurando algo. Algo que sei que vai mudar minha noite.
  De repente, andando por um lugar que nem sabia a existência, fui abordada por uns caras. Falavam em ir a algum lugar e se divertir. Não respondi. Estava com tanta dor de cabeça que demorei para entender do que estavam falando. Quando tudo fez sentido, me virei para ir embora, não estava com cabeça para aguenta-los. Mas um dos homens, o de cabelos loiro escuro, me puxou de volta dizendo que era falta de educação ignorar uma pessoa. Então ele me levou para uma boate perto de um beco escuro. A boate ficava na entrada de um prédio branco, tinha muitos carros e guardas na entrada. Sem muita resistência, deixei ele me guiar.
  Passamos pela boate na entrada. Tinha muita musica, luzes e muita, mas muita gente, como sempre. Não que não gostasse de ir em raves e em boates, mas aquela era a pior hora para me levar em uma.
 Ele continuou me puxando até as escadas, onde subimos até o terceiro andar e entramos num quarto de uma comoda e onde tinha apenas uma cama. O lugar parecia que estava caindo aos pedaços. Me jogaram na cama e trancaram a porta. Provavelmente queriam me estuprar. Que preguiça, se gritasse acho que, por causa do barulho, ninguém me escutaria, mas por que não tenta? Vai que alguém está por perto e pode me salvar?
  Comecei a gritar por socorro, mas como havia previsto ninguém veio me salvar. Eles já tinham tirado minhas roupas, só estava com o sutiã e a calcinha. Se preparam para me atacar com suas cuecas já com um certo volume. E quando um deles me tomou para tentar um beijo, veio alguém e bateu a porta.
  Os três ficaram surpresos e olharam um para os outros. Sem saber o que fazer o homem moreno de cor um tanto escura que estava perto da porta vestiu uma calça e abriu a porta perguntando se tinha algo de errado? Claro que o moreno negou. O homem de cabelos loiro escuro estava tampando minha boca, mas claro, não as pernas. Dei um chute em cheio no saco dele e sai correndo conseguindo driblar o 2 homem também de cabelos escuros e ficando de frente com o terceiro homem que fechava passagem, mas o homem a porta o puxou para fora do apartamento deixando uma rota de fuga.
 Saí do apartamento e fui para as escadas até descer na entrada onde estava acontecendo a boate. Chegando ao local fico perdida, sem saber onde era a saída, a dor de cabeça tinha aumentado e a minha visão já não era tão confiável. Percebo que as pessoas a minha volta estavam me olhando e rindo, mas será que aquilo era ilusão? Foi quando sinto alguém agarrar meu pulso, olho para trás assustada e vejo o homem que tinha batido na porta do apartamento que estava. Ele me cobriu com sua jaqueta, foi quando percebi que estava seminua, me guiou até o balcão e pediu um copo d'água. Um dos barmen trás e eu bebo tudo num gole. Depois de me acalmar e me orientar um pouco ele fala que com os barulhos que os três estavam fazendo acabou perturbando os outros apartamentos que estavam a sua volta e assim começaram a discussão. Conseguiu entrar no apartamento por um breve momento e que só conseguiu pegar minha calça. Pelo menos isso... pensei.
  Sem pensar vesti a calça e disse que precisava ir embora que amanhã tinha algo importante para fazer. O moreno de olhos castanhos, ou pelo menos parecia ter, disse que poderia ficar com a jaqueta e que sente que se reencontrarão um dia. Então fechei o zipper e sai do local.

  Estava sentado em um banco de madeira em um parque que tinha bastantes árvores. Estava ofegante, a dor de cabeça tinha aumentado mais ainda, não podia ir para casa desse jeito. A noite estava intolerável e insuportável. Minha temperatura estava elevada, minhas mãos trêmulas, meu coração acelerado, me faltava água, me faltava ar, estava pensando em arrancar minha pele de tanto calor, foi quando ele apareceu.

  Sei que vou demorar para postar e não queria deixar sem post, essa é a primeira parte

sábado, 10 de outubro de 2015

Incrível que tenho muitas histórias sobre muitas coisas e nunca termino de escrever-las, na verdade nem no meio eu chego de tão grande ela é. Já tentei escrever algo menor, mas não dá certo, acaba ficando grande demais, como Troblem que considero uma história pequena e light. Tenho 4 ou 5 histórias, tirando as fanfics que quero fazer. Mas por enquanto vou me concentrar no Troblem.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Troblem

Escrevendo sobre uma história de três garotas que são de outro universo e se juntam para impedir a colisão de dois universos. Bem resumidamente é isso, mas a história é bem bugada, e não tem nem o que falar, já que comecei a escrever logo depois que li o Guia do Mochileiro das galáxias. No momento estou no 4 cap. Vou postar no Spirit Fanfic e no Wattpad. No primeiro capítulo, é muito estranho e viajado, mas quando vai para o segundo, já tem uma certa história e objetivo, mas as zuações não acabam. Para vocês terem uma ideia aqui vai um pedacinho do finalzinho do 2 cap:

Até que At tinha sido atingida. Larguei minha arma e a segurei segundos antes dela cai no chão.
"Não liguem para mim. Vão! Alcancem seus objetivos! Não se preocupe, estarei num lugar melhor" fala At colocando a mão na barriga, onde foi atingida pelo layzer. Mesmo que tenha conhecido a pouco tempo, meu peito começou a doer. Sam se aproximou e viu a ferida de At. Ficou olhando até agachar e pegar um pouco do líquido branco que tinha atingido At em sua mão. E no momento em que ia falar, Sam diz:
"Gente, isso é iogurte..." 

Quando terminar esse cap vou começar a postar, já que queria postar algo, mas nunca consigo. Ah! Só para constar estou no segundo livro do Guia e aconselho muito a lê-lo, principalmente as pessoas que querem zuação, uma certa surpresa e uma comédia intergaláctica. Não sei ao certo se vou terminar esse final de semana. Tenho que acordar cedo amanha e estou com muito sono.

Mas é isso, essa é minha primeira postagem no meu blog (que provavelmente vou esquecer de entrar aqui...). Queria muito escrever num blog (já que no Ready Player One ou Jogador Número 1 tem muito esse negócio de blog e tudo o mais.)

-- Blue Sky Sagy --